FORÇAS ARMADAS
DOCUMENTO CONFIDENCIAL
Por Claudeir Covo
Qualquer pessoa que pesquisa o fenômeno disco voador sabe que ele é real, apesar de que 90% a 95% de tudo aquilo luminoso que se vê nos céus, são enganos e erros de interpretação de fenômenos físicos naturais ou artificiais, isso sem falar nas fraudes, que são muitas.
Por outro lado, também qualquer pessoa que pesquisa o fenômeno disco voador sabe que as Forças Armadas, de qualquer país, também se preocupam em analisar e entender tais ocorrências de origem desconhecida, provavelmente extraterrestre.
É claro que o Brasil não poderia ser exceção. Também temos a nossa micro "Área 51", situada em Brasília, no COMDABRA (Comando de Defesa Aérea Brasileira), um órgão da Aeronáutica que centraliza todas as informações sobre ocorrências ufológicas no país.
Infelizmente, no grande caos que se encontra a Economia Brasileira, administrada por péssimos políticos, nos mais diversos níveis, os quais só se preocupam em "MAMAR NAS TETAS DO GOVERNO", acabam não se importando em liberar verbas justas para as pesquisas, em qualquer área, seja na medicina, nas pesquisas espaciais, nos experimentos físicos, na área militar, etc... Constantemente lemos nas reportagens da imprensa em geral, que os equipamentos bélicos estão sendo quase que sucateados por falta de verbas. Isso é uma vergonha nacional. Agora, imaginem na área ufológica. Nada, absolutamente nada. Pelo que sabemos, os relatórios ufológicos chegam no COMDABRA e simplesmente são arquivados. É uma grande pena.
Desde o início da Era Moderna dos Discos Voadores (24.06.47), nesses 57 anos, os ufólogos brasileiros conseguiram juntar dezenas de documentos confidenciais da Aeronáutica, da Marinha e do Exército, mostrando claramente que o fenômeno UFO é real e que tem sido motivo de preocupação por parte das Forças Armadas. Mostram claramente que o COMDABRA é responsável pela centralização da documentação peculiar. Mas, sem verbas para pesquisas, simplesmente tais documentos são arquivados.
Devido à severos Regulamentos e conseqüentemente às medidas disciplinares, as autoridades militares evitam falar no assunto, mas, por outro lado, provavelmente eles sabem tanto quanto os pesquisadores civis, não sabendo também esclarecer detalhes dessas estranhas ocorrências ufológicas. Na prática, é melhor ficar em silêncio do que tentar explicar o inexplicado.
Mas, ao longo da História Brasileira, alguns militares sempre serão lembrados com muito carinho, estima e admiração, verdadeiros heróis, os quais romperam a barreira do silêncio, passaram por cima dos Regulamentos, e se pronunciaram à respeito desses estranhos objetos, que invadem o nosso espaço aéreo, sem autorização, fazem o que bem querem e a Aeronáutica não tem controle e tecnologia para impedir isso.
Entre esses heróis temos o coronel-aviador João Adil Oliveira, Chefe do Serviço de Informações do Estado Maior da Aeronáutica, que em 1954, reuniu as Forças Armadas e a Imprensa no auditório da Escola Técnica do Exército, no Rio de Janeiro, onde falou abertamente sobre os discos voadores. Também temos o saudoso coronel da Aeronáutica Uyrangê Bolivar Soares de Hollanda Lima, que comandou a Operação Prato, em 1977, na Amazônia. Também não podemos esquecer do saudoso general Alfredo Moacyr de Mendonça Uchoa, pelas palestras, pelos livros e pelas pesquisas em Alexânia,
Através desses heróis, bem como de outros não citados aqui, muitos deles anônimos, contribuíram com muitos documentos importantes para a Ufologia Brasileira e Mundial.
Agora nos chega às mãos mais um documento confidencial antigo, do Ministério do Exército, narrando uma ocorrência ufológica, onde um sargento teve o motor do seu veículo paralisado e foi abordado por duas estranhas criaturas, em Rondonópolis, MT.
Não temos dúvidas que outros documentos confidenciais irão aparecer, bem como outros militares, com o passar do tempo, irão também se manifestar à respeito do intrigante fenômeno ufológico, pois vivemos
À exemplo das Forças Armadas chilenas, o Governo Brasileiro também deveria criar um grupo de pessoas sérias, honestas e científicas, envolvendo militares e civis, para investir mais nas pesquisas desse enigma do século (ou do milênio), que tanto intriga a população, o qual ficou conhecido como discos voadores.