| Áreas Protegidas | | | Ambientalistas e organizações ligadas ao turismo sustentável divulgam manifesto em defesa de UCs Documento denuncia redução de áreas protegidas e descaso do governo com patrimônio ambiental que poderia gerar empregos e bilhões de reais para o país - Direto do ISA, 14/5. | | |
| Energia | | | No futuro, energia suja Pela primeira vez, o governo federal admite que terá que recorrer a usinas térmicas como nuclear, a carvão e a gás natural para operar na base do sistema, ou seja, de forma permanente, como forma de garantir a segurança energética do país no futuro. O anúncio foi feito na quarta-feira pelo secretário de Planejamento e Desenvolvimento Energético do Ministério de Minas e Energia, Altino Ventura. Com isso, a matriz energética brasileira, uma das mais limpas do mundo, tende a se tornar mais suja nas próximas décadas. Somente nos últimos cinco anos, a geração térmica, operando hoje a plena carga devido aos níveis baixos dos reservatórios, subiu de 7,09% do consumo total para 23,1%, um aumento superior a três vezes - O Globo, 15/5, Economia, p.19. | | |
| Água | | | Água do 'volume morto' começa a ser captada e chega às torneiras domingo O governador Geraldo Alckmin (PSDB) aciona hoje o conjunto de bombas que darão início à captação de água do "volume morto" do Sistema Cantareira. Nunca utilizada antes pela Sabesp, a água da reserva profunda do principal manancial paulista já pode chegar na torneira de mais de 8 milhões de habitantes da Grande São Paulo a partir de domingo. Sabesp e Cetesb atestam a boa qualidade da água para o consumo - OESP, 15/5, Metrópole, p.A18. | | Lapa tem corte de água, mas Sabesp nega racionamento Após relatos de falta d'água em diversos bairros da zona norte de São Paulo, a zona oeste também começou a registrar interrupções no abastecimento. Moradores e comerciantes da Lapa relatam problemas no fornecimento há cerca de três semanas. A Sabesp, no entanto, nega a ocorrência de racionamento ou rodízio de água - OESP, 15/5, Metrópole, p.A21. | | |
| Amazônia | | | Greenpeace lança campanha contra madeira ilegal O Greenpeace lança hoje a campanha Chega de Madeira Ilegal, denunciando a exploração "ilegal e predatória" da madeira na Amazônia, segundo a ONG. A denúncia é resultado de dois anos de investigação do Greenpeace no Estado do Pará. Marcio Astrini, coordenador da campanha, diz que o atual sistema de controle de extração de madeira é "duplamente falho, pois falha no controle da extração e ainda ajuda aquilo que é extraído ilegalmente a ganhar uma aspecto legal". O Greenpeace levantou cinco casos de planos de manejo com indícios de fraude que exemplificam mecanismos para "esquentar" a madeira ilegal - FSP, 15/5, Ciência, p.7. | | |
| Mudanças Climáticas | | | EUA reconhecem efeitos de mudanças climáticas I "As conclusões de dois estudos oficiais deram um choque de realidade nos EUA. A Avaliação Climática Nacional, encomendada a cientistas pelo governo americano, afirma que os efeitos da ação do homem nas mudanças climáticas são sentidas em todo o país: a água escasseia em regiões secas; as chuvas estão mais torrenciais nas áreas úmidas; as ondas de calor são mais frequentes, severas e há maior número de incêndios em matas e florestas. Já o relatório da CNA Corporation, organização militar de pesquisa financiada pelo governo americano, alerta que a aceleração das mudanças climáticas são um risco para a segurança dos EUA ao atuar como um catalisador para conflitos políticos em escala global", editorial - O Globo, 15/5, Opinião, p.16. | | EUA reconhecem efeitos de mudanças climáticas II "Os efeitos das mudanças climáticas estão em todo o mundo. É o caso da recente inundação na Região Norte e da seca no Sudeste e Sul do Brasil. Estudos mostram que a seca pode estar relacionada à degradação da Floresta Amazônica: poluição, queimadas e desmatamento não afetariam as chuvas apenas na região, mas também em outras partes do país. Com a seca, foi necessário acionar todas as termelétricas disponíveis, altamente poluentes, para compensar a queda da energia gerada pelas hidrelétricas. São novos fatores que poderão embaralhar as cartas na busca de um novo acordo global que comprometa todos os países com o corte das emissões de gases estufa, a ser firmado na COP 21, em 2015, em Paris", editorial - O Globo, 15/5, Opinião, p.16. | | |
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