Universo Energético





Resumo diário de notícias selecionadas
dos principais jornais, revistas, sites especializados e blogs,
além de informações e análises direto do ISA
 
 
HOJE:
Direitos Humanos, Energia, Florestas, Mineração, Mudanças Climáticas, Povos Indígenas, Seca, Trabalho Escravo
Ano 15
28/01/2016

Nossos websites
Povos Indígenas no Brasil
Unidades de Conservação
De Olho nas Terras Indígenas no Brasil
Povos Indígenas no Brasil Mirim
Redes Sociais
ISA nas Redes Sociais
Fale conosco Fale Conosco
 

Direto do ISA

 
 

Leia MaisRevogação de norma ambiental pode comprometer recuperação de florestas em São Paulo

Em Carta Aberta ao governador, organizações protestam contra revogação de Resolução da Secretaria de Meio Ambiente Direto do ISA, 28/1.
 

Leia MaisÍndios do Rio Negro e estudantes são contra veto de Dilma a projeto que incentiva línguas indígenas

Veto de Dilma a projeto de lei que previa a ampliação do uso de línguas indígenas em universidades e escolas é criticado em cartas Direto do ISA, 27/1.
  
 

Energia

 
 

Leia MaisQueda do petróleo coloca renováveis em risco no Brasil

O impacto que a queda vertiginosa do preço do petróleo pode ter na matriz de energia é diferente no Brasil e no mundo. Se nos países industrializados a crise não deve afetar a expansão da geração de eletricidade por fontes renováveis, no Brasil pode estimular o uso das térmicas e prejudicar a competitividade dos biocombustíveis, acreditam alguns analistas. "Aqui o risco é maior e o país deve evitar as armadilhas", alerta o físico e especialista em energia José Goldemberg. A outra ameaça, na visão dele, é seguir explorando o pré-sal. "Continuar investindo no pré-sal é ir na contramão do mundo. Talvez o Brasil tenha que enfrentar essa realidade". Goldemberg se refere às notícias da semana passada, com grandes empresas adiando investimentos de US$ 380 bilhões em exploração de petróleo em "lugares problemáticos, como o Ártico", cita Valor Econômico, 28/1, Opinião, p.A12.
 

Leia MaisJustiça derruba liminar que impedia operação de Belo Monte

O Tribunal Regional Federal da Primeira Região (TRF1) derrubou nesta quarta-feira, 27, a liminar que suspendia a licença de operação da hidrelétrica de Belo Monte, em construção no rio Xingu, no Pará. Em sua decisão, o presidente do TRF1, desembargador federal Cândido Ribeiro, acatou a suspensão de segurança apresentada pela Advocacia-Geral da União, que fez a defesa do empreendimento. Cândido Ribeiro manteve a multa contra a empresa, caso a condicionante deixe de ser atendida. No último dia 14, a Justiça Federal de Altamira (PA) tinha determinado a suspensão da licença dada pelo Ibama e que libera o início das operações da usina. A Justiça exigia que a concessionária Norte Energia, dona de Belo Monte, cumprisse a obrigação de reestruturar a Funai na região para atender os índios impactados pelo projeto OESP, 28/1, Economia, p.B10; Valor Econômico, 28/1, Empresas, p.B2.
 

Leia MaisGoverno prevê zerar em maio a taxa extra da tarifa de energia elétrica

O governo Dilma traçou um cronograma para mudança das bandeiras tarifárias a fim de baratear o custo da energia no país. A meta é que, em março, mude da cor vermelho para amarelo. No mês de maio, a bandeira passaria a ser verde -sem custo adicional para o consumidor. Entre a vermelha, em vigor desde que o sistema de bandeiras entrou em operação, em janeiro de 2015, e a cor verde, que deve vigorar a partir de maio, a redução na conta de luz é de 10%. O sistema de bandeiras tarifárias define todo o mês uma cobrança extra para compensar o uso de usinas térmicas, que são mais caras. O desligamento das térmicas será decidido na próxima reunião do CMSE (Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico), em 3 de fevereiro FSP, 28/1, Mercado, p.A15.
 

Leia MaisGerdau e grupos japoneses criam nova empresa para o setor eólico

A siderúrgica Gerdau anunciou ontem a formação de uma joint venture com as empresas japonesas Sumitomo Corporation e The Japan Steel Works (JSW). A nova companhia vai fornecer peças para torres de geração de energia eólica a partir de 2017. A sociedade que será formada envolverá R$280 milhões em investimentos para a aquisição de novos equipamentos de produção e o empreendimento ficará dentro da usina da siderúrgica gaúcha em Pindamonhangaba, interior de São Paulo. A formação dessa sociedade, que ainda depende de aprovação das autoridades concorrenciais, deverá ter a Gerdau como sua principal sócia, com mais de 50% de participação. No entanto, as fatias de cada acionista serão definidas no fechamento da operação OESP, 28/1, Economia, p.B16.
 

Leia MaisNa ressaca do Acordo de Paris

"Em termos políticos e psicossociais é indiscutível que foi muito melhor o resultado da CoP-21 do que um relançamento exponencial daquela angustiante decepção causada pelo desacordo de Copenhague, em 2009. Só que em termos econômicos foi mais um retumbante fracasso. Quem ficou exultante com o Acordo de Paris não deve esquecer que o processo de descarbonização mal engatinha em países de vanguarda. E que só começará a andar e a se alastrar pelo globo quando o uso de energia renovável se tornar economicamente vantajoso, o que depende de imprescindíveis inovações tecnológicas, que, por sua vez, dependem de razoáveis incentivos", artigo de José Eli da Veiga Valor Econômico, 28/1, Opinião, p.A11.
  
 

Mineração

 
 

Leia MaisLama descola em barragem que ruiu

A barragem de Fundão, de rejeitos de minério de ferro da empresa Samarco, que ruiu em Mariana em 5 de novembro de 2015, registrou nesta quarta-feira, 27, novo deslocamento de lama, obrigando à retirada de funcionários da empresa do local. A tragédia do ano passado deixou 17 mortos e 2 desaparecidos, destruiu o distrito de Bento Rodrigues e causou uma enxurrada de lama que chegou ao Espírito Santo. Segundo informações da Coordenadoria de Defesa Civil do Estado de Minas (Cedec), o material que se deslocou nesta quarta tem as mesmas características do que vazou em novembro, mas não chegou a sair da área da empresa OESP, 28/1, Metrópole, p.A16; O Globo, 28/1, País, p.A11; FSP, 28/1, Cotidiano, p.B4.
 

Leia MaisGoverno de MG e empresa dizem ter cumprido trâmite

Procurados, o DNPM (vinculado ao Ministério de Minas e Energia) e ex-ministro Edison Lobão disseram que não iriam se manifestar. O governo de Minas Gerais disse que os documentos solicitados no processo de licenciamento da barragem de Fundão, da Samarco, foram apresentados -embora o Ministério Público afirme que os papéis não atendem ao que foi requisitado. O subsecretário de Meio Ambiente de Minas Gerais, Geraldo Vitor de Abreu, afirma que a fiscalização cumpriu o que é determinado pela legislação, mas ressalva que "talvez as normas não sejam suficientes". Em nota, a Samarco, defende que "cumpriu todos os trâmites do licenciamento da barragem de Fundão" FSP, 28/1, Cotidiano, p.B4.
 

Leia MaisProcuradoria vai acionar órgão federal por desastre em Mariana

As primeiras ações civis contra os possíveis responsáveis pelo rompimento da barragem da Samarco em Mariana (MG) serão direcionadas a órgãos do poder público. Um dos alvos é o DNPM (Departamento Nacional de Produção Mineral), entidade federal que, segundo a investigação, não cumpriu sua função de fiscalizar adequadamente a barragem. Documentos exigidos no licenciamento estavam incompletos ou previam um menor potencial de destruição em caso de um desastre. "Ficou patenteado para além da evidência, mas por documentos e depoimentos, que era um faz de conta de controle, tanto por parte do Estado [Minas], do órgão licenciador [a Secretaria de Meio Ambiente], quanto do DNPM", afirma José Adércio Leite Sampaio, coordenador do grupo do Ministério Público Federal que apura o caso FSP, 28/1, Cotidiano, p.B4.
  
 
Imagens Socioambientais




- Vazamentos Em Barragem Da Samarco Motivam Nova Ação Do Ministério Público
Cinco meses após o rompimento da barragem da Samarco, a lama de rejeitos continua escoando para o meio ambiente. A situação levou o Ministério Público de Minas Gerais a apresentar uma nova ação civil pública, nesta segunda-feira (4), solicitando...

-
Em acordo, Samarco pagará R$ 4,4 bilhões para compensar os prejuízos do desastre de Mariana A catástrofe socioambiental provocada pelo rompimento de barragem da mineradora Samarco em Mariana (MG), no último dia 5/11, atingiu 663 km de rios, com a...

- Samarco Pede Novo Adiamento De Depósito De R$ 2 Bilhões Para Fundo De Recuperação Da Bacia Do Rio Doce
A Samarco, a Vale e a BHP Billiton pediram à Justiça o adiamento do prazo para fazer um depósito de R$ 2 bilhões no fundo para a recuperação ambiental e social da bacia do Rio Doce, devastada pela lama liberada com o rompimento da barragem de Fundão,...

- Dnpm Acata Recomendação Do Mpf E Amplia Fiscalização De Barragens Em Minas Gerais
Câmara do Meio Ambiente recomendou inclusão de 29 barragens com problemas de estabilidade Atendendo a recomendação da Câmara de Meio Ambiente e Patrimônio Cultural do Ministério Público Federal, o Departamento Nacional de Produção Mineral...

- Ecodebate - Edição 2.425 De 25/ Novembro / 2015
A demografia não é culpada pela atual crise brasileira, artigo de José Eustáquio Diniz AlvesComunidade europeia e os lobbies do xisto, artigo de Roberto NaimeCOP21: Dá para acreditar nas metas do Brasil? artigo de Eduardo Viola e Larissa BassoIbama...



Universo Energético








.