Após o primário, na comunidade de origem, internou-se no Seminário Seráfico São Francisco, de Taquari, RS, em fevereiro de 1944. Concluídos o Ginásio e o Clássico, entrou no Noviciado em 1952, no Convento São Boaventura, de Daltro Filho, na época , Distrito de Garibáldi, RS. Ali, depois de um ano como noviço, cursou a Filosofia. No início de 1955, transferiu-se para Divinópolis, no Oeste de Minas Gerais, onde concluiu os quatro anos da Teologia. Em agosto de 1958, foi ordenado sacerdote, na mesma cidade.
Em 1959, ei-lo professor no Seminário de Taquari, por onde passara como aluno. Em 1971, diplomou-se em línguas e literaturas latina, portuguesa, francesa e espanhola, pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Pontifícia Universidade Católica (PUCRS).
Como sacerdote, exerceu o cargo de pároco na Paróquia São Francisco de Assis, POA, de 1970-1975, na Paróquia São José, da bicentenária Taquari, em 1984-1985 e na Paróquia Santo Antônio, de Pouso Novo, em 1989-1991.
Na sua Província São Francisco de Assis, praticou o magistério por 20 anos, servindo, neste período, como guardião, mestre de clérigos e secretário.
Em maio de 1991, aproveitando seu domínio de línguas, por solicitação, o Governo geral da OFM enviou-o a serviço da Custódia da Terra Santa. Ali exerceu o cargo de mestre de clérigos do Curso de Filosofia, em Belém, como também deu aulas de iniciação ao Latim, no Studium Biblicum Franciscanum, de Jerusalém, além de ter servido, algumas vezes, de guia de peregrinos.
De volta aos pagos, em 1995, iniciou a redação de Câncer Tem Cura!, obra de repercussão mundial, dada a importância do assunto, hoje traduzida para o inglês, alemão, francês, italiano, espanhol, castelhano (Argentina), grego, croata, esloveno, estando já liberada a licença para a tradução em romeno e húngaro.
Constatando dificuldades dos leitores e usuários sobre as qualidades medicinais e seu modo de usá-la, em 2002, decidiu escrever Babosa Não É Remédio... Mas Cura!, obra mais simples e prática, preconizando a forma de preparar sua receita personalizada (Iª Parte), garantindo que babosa não é planta tóxica (IIª Parte), se ingerida na quantidade indicada na receita, e explorando o emprego da babosa (IIIª Parte) em mais de 130 tipos de doenças, expostas em ordem alfabética, de A a Z. Tal livro saiu traduzido para o italiano (ALOE non È una Medicina, eppur... Guarisce!) e inglês, em 2007.
À Avenida Juca Batista, 330, no endereço onde vive, Frei Romano, além de responder cartas, fax, telefonemas, e-mails, referente à babosa, nas horas de folga, ocupa-se na pesquisa para resgatar a memória histórica dos Frades Franciscanos falecidos no RS. Sob a Coleção De Fratribus Nostris, ( nossos Frades), já publicou, em nível de Província, sete volumes, tendo um na gráfica e outro entra na reta final de preparação. De sua autoria, saiu a lume Os Franciscanos Missionários Gaúchos na Indonésia. Em Um Jeito de Ser, crônicas franciscanas, explora o lado humorístico de situações peculiares vividas pelos frades. Esta coleção leva o título De Fratribus Claris (Frades famosos). Referentemente ao tema, Frei Romano pesquisa as sucessivas manifestações de humor, registradas por escrito, na Província, pretendendo dá-las a público, ao que tudo indica, ainda 2007.
Aloe Vera - A planta milagrosa
Paulo Vianna Editora Globo 1977
Suas folhas são viscosas, pontiagudas e sua cor varia do cinza ao verde brilhante, passando pelo amarelo. Seu toque é suave, semelhante à borracha e o interior parece ser feito de geléia.
Personagens importantes na história, como Cleópatra e Alexandre, o Grande, eram seus admiradores.
Os índios americanos já a chamavam de varinha de condão celeste quando Cristóvão Colombo a descobriu, dando-lhe o nome de médico vegetal. Na Grécia antiga, suas aplicações curavam desde a dor de estômago até a queda de cabelo, passando pelas alergias, dores de cabeça, manchas na pele, queimaduras e ferimentos em geral.
Cientistas soviéticos descobriram, recentemente, que ela é capaz de curar também congestão nasal.
Conhecida há pelo menos três mil anos, somente, no último século é que a misteriosa e mágica babosa - chamada também de Aloe Vera - conquistou o interesse da ciência oficial.
Hoje em dia, vários centros de pesquisa nos hospitais e na indústria cosmética estão trabalhando para conhecê-la e aplicá-la nas suas múltiplas funções.
Pertencente à família das Liliáceas, da qual fazem parte a cebola, o nabo e os aspargos, a erva babosa apresenta-se em mais espécies, algumas delas sendo mais eficientes que outras. Suas aplicações, atualmente, embora não totalmente conhecidas, expandiram-se e abrangem problemas como a artrose, a acne, a úlcera e até cardiopatias.
Há produtos no mercado norte-americano que prometem a cura do diabetes, do câncer e até da tuberculose.
No entanto, as reconhecidas propriedades antiinflamatórias e antibacterianas da babosa ainda não foram testadas em seres humanos portadores dessas doenças.
Em função disso, há uma divergência de opiniões entre os produtores e processadores da planta e o órgão federal americano FDA- Food and Drug Administration, responsável pelo controle da produção e comercialização de todos os produtos químicos à venda no território americano.
Relatórios do FDA têm sido publicados recentemente, mostrando uma grande preocupação com a base científica de promessas envolvendo a cura de tais doenças.
Pesquisa realizadas por vários especialistas são cada vez mais frequentes e parece estar surgindo um consenso científico bastante tranquilizador.
A verdade é que, por ser considerada por muitos como a legítima panacéia universal, a babosa, ou os produtos que a têm como componente da fórmula vende como água no deserto, e o resultado de suas aplicações tem sido fantástico.
Considerada pela comunidade cientifica como antibiótico, adstringente, coagulante, inibidora da dor e estimulante da regeneração dos tecidos e da proliferação das células, essa planta milenar vem conseguindo o respeito de todo o planeta. E, mesmo com toda a tecnologia do séc. 2O, ainda não se descobriu todo o seu potencial.
A Aloe Vera nome pelo qual ela se apresenta em vários produtos cosméticos é constituída de 96% de água e de 4% de complexas moléculas de carboidratos. É essa água toda que a toma capaz de exercer o seu mais importante papel: o de penetrar profundamente em qualquer tecido e lá operar seus efeitos prodigiosos.
Em sua composição foram identificadas inúmeras substâncias. Entre elas estão polissacarídeos contendo glicose, galactose e xilose, tanino, esteróides, ácidos orgânicos, substâncias antibióticas, enzimas de vários tipos, resíduos de açúcar, uma proteína com 18 aminoácidos, vitaminas, minerais, sulfato, ferro, cálcio, cobre, sódio, potássio, manganês e outras.
A mistura de todos os ingredientes ativos na babosa obtida através da geléia que fica dentro da folha e é responsável pela amplitude do seu poder de cura. Por exemplo, uma das enzimas é capaz de destruir uma substância formada na inflamação, enquanto outra substância reage com as enzimas destrutivas e corrosivas, apressando a sua morte.
A vitamina C, encontrada em grandes quantidade na babosa, ajuda a manter a saúde dos vasos sanguíneos, promovendo com isso uma boa circulação.
O potássio, por seu turno, colabora para a manutenção do ritmo cardíaco, além de estimular as funções renais, o que faz da babosa uma verdadeira faxineira no seu corpo.
O cálcio acelera a coagulação e a ativação das enzimas. O cálcio também é responsável pelo controle dos movimentos cardíacos.
O sódio, trabalhando junto ao potássio, estabiliza o nível de hidratação do organismo.
O manganês oferece condições para que as enzimas digestivas trabalhem com maior eficiência, impedindo à formação das dolorosas pedras no rim.
Ele tem-se mostrado útil no tratamento da angina e também da trombose das coronárias.
O ferro operando em equipe com as hemoglobinas, ajuda a transportar oxigênio para as células.
Estas são algumas das funções conhecidas da geléia da babosa no nosso organismo.
Mas é interessante observar que essas substâncias só podem agir com tanta eficiência graças à capacidade que a Aloe Vera tem de penetrar nos tecidos, digerindo o tecido morto pela ação e suas enzimas e intensificando a proliferação normal das células.
Há relatórios comprovando que a atividades das enzimas da babosa reduz e em alguns casos elimina cicatrizes, manchas do fígado, rugas, bolhas e outras marcas.
Numa área afetada por alguma ação externa, como uma ferida ou uma mordida de cobra, por exemplo, os desintoxicantes naturais da babosa participaram do processo de cura pela inibição dos efeitos inflamatórios ou venenosos.
Novamente, através do seu extraordinário poder de penetração, a erva reduziria o sangramento pela ação coagulatória, regenerando o tecido.
No caso de atletas contundidos, ou machucados, a utilização da planta tem-se mostrado altamente eficaz, tendo-se registrado casos de restabelecimento em menos de 15 dias.
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