Lilian Dreyer vai autografar "Augusto Carneiro – depois de tudo – um ecologista" e, Elenita Malta Pereira autografará "Roessler: O homem que amava a natureza" | ||||
Por Redação da EcoAgência com informações das assessorias "Augusto Carneiro – depois de tudo – um ecologista" terá o lançamento no próximo dia 11, às 19 horas, no Pavilhão de Autógrafos. Lilian Dreyer arrola os traços da vida do ambientalista que ajudaram a constituir a sua identidade. Cedo tornou-se um militante antirracista e antifascista. Quando trabalhou na Livraria Farroupilha, Carneiro integrou o time de 14 pioneiros que, em 1953, promoveram a primeira Feira do Livro de Porto Alegre. Mas, ele é mais conhecido pela sua atuação na Associação Gaúcha de Proteção ao Ambiente Natural, cuja ação marcou a cultura de Porto Alegre e do Rio Grande do Sul. No ano em que se comemoram seus 90 anos de vida, completados em 31 de dezembro de 2012, ele volta à Feira e à Praça da Alfândega, desta vez como personagem de livro. É o protagonista da obra que resultou de um trabalho de dois anos da jornalista e escritora Lilian Dreyer, autora também do já consagrado Sinfonia Inacabada – a Vida de José Lutzenberger. Motivada pelo peso e pela proximidade da ação dos dois ambientalistas, Lilian debruçou-se sobre as memórias e os arquivos de Carneiro, captando daí os elementos para compor o que ela classifica como um “retrato biográfico”. "Roessler: O homem que amava a natureza" é o título da biografia de Henrique Roessler, cujo lançamento ocorrerá no próximo dia 14, 17 horas, na Feira do Livro de Porto Alegre. Roessler atuou nos anos 1930-60 em todo o Rio Grande do Sul pela proteção da natureza. Ele fundou a primeira ONG ambientalista do Estado, a UPN – União Protetora da Natureza, em 1955 na cidade de São Leopoldo, onde morou a maior parte da vida. O livro é fruto da dissertação de Mestrado da autora, defendida em 2011 na Universidade Federal do Rio Grande do Sul. A historiadora Elenita Malta Pereira discorre sobre a trajetória de Roessler como Delegado do Serviço Florestal e Fiscal de Caça e Pesca, nos anos 1939-54 e, mais tarde, como fundador e único presidente da UPN (1955-63). A produção intelectual deixada por Roessler – cerca de 300 crônicas publicadas no jornal Correio do Povo, entre 1957 e 1963 – é analisada, considerando a dinâmica do contexto em que ele estava inserido. A obra trata também da memória construída sobre Roessler, a partir de sua morte em 1963. Lançamentos na Feira do Livro: Augusto Carneiro – depois de tudo – um ecologista Autora: Lilian Dreyer Dia 11 de novembro de 2013, 19 horas Pavilhão de Autógrafos Roessler: O homem que amava a natureza Autora: Elenita Malta Pereira Dia 14 de novembro de 2013, 17 horas Praça Central de Autógrafos EcoAgência |