Em Guaíba há a fábrica da Celulose Riograndense ou Compañía Manufacturera de Papeles y Cartones (CMPC), de origem chilena. Cabe destacar que a mesma já se "chamou" Fibria, Aracruz, Riocel, Borregaard. A fábrica faz parte de uma estratégia de transformar o Pampa Gaúcho em um Deserto Verde. A expressão deserto verde é utilizada pelos ambientalistas para designar a monocultura de árvores em grandes extensões de terra para a produção de celulose, devido aos efeitos que esta monocultura causa ao meio ambiente. As árvores mais utilizadas para este cultivo são sobretudo o eucalipto, pinus e acácia. Link de fonte de notícias :
http://centrodeestudosambientais.wordpress.com/category/desertos-verdes/
Entidade ambientalista é convidada a retornar ao município de Guaíba para ampliar debate sobre produção de celulose De frente para a plateia de mais de cem pessoas, Francisco Milanez fala sobre impactos da produção de celulose ...
Ministério Público do RS (MP/RS) vai instaurar inquérito civil para apurar denúncias de irregularidades na fábrica Celulose Riograndense, em Guaíba (RS). Gráficos apresentados em relatórios da fábricaAs denúncias foram encaminhadas por...
Marcha das Mulheres na Cúpula dos Povos, Rio de Janeiro/2012. Foto Cíntia Barenho/CEAO Movimento Mundial pelas florestas tropicais (WRM) do Uruguai, parceiro de luta ecológica, lançou boletim alusivo a luta feminista do 8 de março. Cíntia Barenho...
Grupo chileno reaproveita licença de instalação concedida pela Fepam há quase cinco anos e retoma quadruplicação da Celulose Riograndense sem debate ambientalA decisão de retomar o projeto de quadruplicação da fábrica de celulose de Guaíba...
Licença para Poluir Grupo chileno reaproveita licença de instalação concedida pela Fepam há quase cinco anos e retoma quadruplicação da Celulose Riograndense sem debate ambientalA decisão de retomar o projeto de quadruplicação da fábrica...