Americanos instruídos e com planos de saúde privados estão se tornando cada vez menos propensos a vacinar seus filhos, segundo o relatório “Estado da Qualidade da Assistência à Saúde”, divulgado pelo Comitê Nacional Para Garantia da Qualidade (NCQA). O relatório afirma que houve uma queda de quatro pontos percentuais nas taxas de vacinação entre as famílias de classe média e alta, entre 2008 e 2009.
“Esta foi a primeira vez que nós vimos uma queda – e foi uma queda muito grande”, Sarah Thomas, vice-presidente de políticas públicas e comunicação do NCQA, disse ao site HealthDay. “Nós realmente não exploramos as razões [para esta tendência], mas uma das principais hipóteses é que os pais decidiram não vacinar seus filhos por causa de preocupações com os potenciais efeitos colaterais e até mesmo autismo.”
Enquanto isso, as taxas de vacinação entre os indivíduos mais pobres em programas de governo como o Medicaid têm aumentado. Programas como o “Vacinas para Crianças” (VFC) que oferecem gratuitamente (financiado pelo contribuinte) vacinas para os médicos que atendem crianças elegíveis estão entre aqueles que têm estimulado o aumento da taxa entre este grupo sócio-econômico.
Muitos especialistas insistem em que as vacinas são uma das maiores conquistas da saúde pública no mundo, mas vários estudos apontam não apenas a sua ineficácia, mas também os danos que causam às crianças e aos adultos.
É claro que existem outros estudos que insistem que as vacinas são seguras e eficazes, mas a maioria, senão todos estes estudos, são financiados pelas próprias empresas farmacêuticas produtoras das vacinas. Na verdade, um ex-editor do The New England Journal of Medicine, Richard Smith, comentou sobre a extensão da corrupção da indústria, revelando que “simplesmente não é mais possível simplesmente acreditar muito nas pesquisas clínicas, no que é publicado, ou contar com a decisão dos médicos de confiança ou de orientações médicas de autoridades.”
Mesmo que muitos critiquem as famílias que optam por não vacinar-se como sendo “irresponsáveis” e “desinformadas”, evitar vacinações por questões de segurança faz muito mais senso lógico do que simplesmente confiar nos “estudos” corrompidos, usados para acalmar os temores e aumentar as vendas de vacinas.
Eu diria também que foi pelo mesmo motivo que o Brasil teve a maior proporção de sua população vacinada contra o H1N1, falta de esclarecimento.
Fontes:
Natural News:Educated families increasingly refusing vaccinations
Yahoo: Many Higher-Income Parents Forgoing Kids’ Vaccinations: Report
BMJ – British Medical Journal: Richard Smith on editors’ conflicts of interest