Doença de Alzheimer é ligada à calcificação da glandula pineal por ingestão de flúor
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Doença de Alzheimer é ligada à calcificação da glandula pineal por ingestão de flúor


Estudos científicos têm demonstrado que pacientes portadores de Alzheimer possuem a glândula pineal calcificada, em especial pelo consumo de flúor (fluoretos).



Estudos científicos têm demonstrado, através de tomografia computorizada, que pacientes com Alzheimer possuem uma significante quantidade de tecido da glândula pineal calcificado. Pessoas com outras enfermidades, tais como depressão e outros tipos de demência, apresentam uma quantidade bastante inferior de tecidos calcificados nesta região, ainda assim expressivos para necessitar de investigação séria.



hqdefaultNa década de 1990, uma cientista britânica, Jennifer Luke, descobriu que o flúor se acumula em níveis notavelmente altos na glândula pineal. A glândula pineal possui um tecido, altamente passível de sofrer calcificações, que, sendo naturalmente exposto a um elevado volume de fluxo sanguíneo, torna-se o principal local de acumulação de flúor em humanos.
O flúor é um gás halógeno, extremamente volátil e altamente reactivo. Ao ser ingerido é rapidamente absorvido pela mucosa do estômago e do intestino delgado. Sua via de eliminação são os rins, responsáveis por eliminarem 50% do flúor diariamente ingerido, e o que sobra tem que encontrar refúgio em alguma parte do corpo, que geralmente é junto ao cálcio de algum dos tecidos conjuntivos. Como os dentes e os ossos são os maiores reservatórios de cálcio, é para lá que o excesso de flúor tende a se dirigir, passando a deformá-los e a provocar o que cientificamente se conhece como fluorose.
No caso dos ossos, dentes e glândula pineal, acrescenta-se ainda a facilidade com que os íons de flúor (1,29Z) substituem os da hidroxila OH- (1,33Z) e se incorporam à estrutura dos cristais de apatite. Por isso, diante do excesso de flúor, esses tecidos perdem a flexibilidade e se tornam extremamente rígidos e quebradiços.
aLogo, as partes calcificadas da glândula pineal (cristais de hidroxiapatite) contêm as maiores concentrações de flúor do organismo humano, até mesmo maiores do que em qualquer osso. A glândula pineal é como um íman para o fluoreto de sódio. Este calcifica a glândula e faz com que ela não tenha mais eficácia no equilíbrio de todo o processo hormonal do corpo.
Pesquisadores descobriram que os depósitos calcificados presentes na pineal estão associados com a diminuição do número de pinealócitos (principais células da glândula responsáveis pela produção de melatonina), com o funcionamento e a produção de melatonina reduzida, bem como com deficiências no ciclo sono-vigília, além de potencialmente destruírem a função normal na puberdade. Desta forma, o ciclo circadiano,  período de aproximadamente 24 horas sobre o qual se baseia o ciclo biológico (responsável por regular todos os ritmos psicológicos, a digestão, o estado de sono-vigília, a renovação das células e o controle da temperatura do organismo), se torna desregulado.

A toxicidade do flúor

O debate sobre os perigos do flúor está em curso há mais de seis décadas, apesar de inúmeros estudos confirmarem que o fluoreto é um veneno perigoso, tóxico, e que se bio-acumula no organismo ao ser ingerido ao longo da vida. Então, o que exactamente o fluoreto causa ao seu cérebro além de calcificar a glândula pineal?
Em 2006, pesquisadores da Harvard School of Public Health e da Icahn School of Medicine at Mount Sinai fizeram uma revisão sistemática e identificaram cinco produtos químicos industriais como sendo neurotóxicos. Isto incluiu venenos inquestionáveis, como o chumbo, o metilmercúrio, bifenilas policloradas, arsênico e tolueno. Desde então, eles têm documentado seis neurotóxicos de desenvolvimento adicional, sendo agora 11 produtos químicos industriais conhecidos por prejudicarem o desenvolvimento do cérebro em fetos humanos e em bebes. Um dos neurotóxicos adicionados mais recentemente a essa lista é o fluoreto, o qual atravessa facilmente a barreira placentária. Um dos autores do estudo já havia afirmado:
“O flúor parece se ligar ao chumbo, mercúrio e outros venenos que causam desequilíbrio na química do cérebro… O efeito de cada substância tóxica pode parecer pequeno, mas o dano combinado em uma escala da população pode ser grave, especialmente porque o poder do cérebro da próxima geração é crucial para todos nós. “
Há 37 estudos em humanos que ligam exposições aos fluoretos com inteligência reduzida (9 desses estudos encontraram QI reduzido em pessoas que consumiam água com menos de 3 ppm de fluoreto) e 12 estudos em humanos que ligam o flúor com déficits neurocomportamentais. Há também 3 estudos em humanos que ligam a exposição ao flúor com desenvolvimento restrito do cérebro fetal, e cerca de 100 estudos com animais que ligam o flúor a danos cerebrais.  


Água fluoretada e prevenção de cáries

Prevenção de cáries é, alegadamente, o motivo pelo qual a Organização Mundial de Saúde iniciou, desde 1930, o programa de inclusão artificial do flúor na água. Logo, acredita-se que a eficácia da água fluoretada em evitar cáries estaria provada e comprovada para além de qualquer dúvida razoável. Mas, uma nova pesquisa sugere que esta suposição é dramaticamente equivocada: o uso de dentifrícios fluoretados tem sido inconclusivo para a saúde oral versus pineal, no entanto o consumo de água fluoretada não teve nenhum impacto positivo.

Cochrane é uma organização não-governamental constituída por médicos e pesquisadores, existente em mais de 130 países, conhecida por suas considerações competentes, sendo estas consideradas o ‘padrão-ouro’ do rigor científico em relação a avaliar a eficácia das políticas de saúde pública estabelecidas. Recentemente, eles realizaram uma pesquisa no intuito de descobrir se a fluoretação reduz as cáries. Reviram todos os estudos feitos sobre a fluoretação que eles puderam encontrar e, em seguida, analisaram os resultados dos estudos e publicaram a sua conclusão em uma revisão no início de Junho deste ano.
A revisão identificou apenas três estudos, desde 1975, com qualidade suficiente para serem utilizados, os quais abordaram a eficácia da fluoretação na prevenção da cárie dentária na população em geral. O co-autor da revisão, Anne-Marie Glenny, pesquisador de ciências da saúde da Universidade de Manchester, no Reino Unido, concluiu que esses estudos determinaram que a fluoretação não reduz cáries em um grau estatisticamente significante em dentes permanentes.
Os autores encontraram apenas dois estudos, desde 1975, que avaliaram a eficácia da redução de cáries nos dentes de bebés, e concluíram que a fluoretação não tem nenhum impacto positivo estatisticamente significativo. Os cientistas também concluíram que há insuficientes evidências de que a fluoretação reduz a cárie dentária em adultos.
“A partir da avaliação, não podemos determinar se a fluoretação da água tem um impacto sobre os níveis de cárie em adultos”, diz Glenny.

Flúor banido em diversos países

Segundo o site worldlifeexpectancy.com, a Finlândia, o Canadá e os Estados Unidos são os países com o maior número de pessoas acometidas por Alzheimer. Actualmente, os Estados Unidos têm diminuído a quantidade de cidades que participam do programa de fluoretação e o número de cidades fora do programa tem crescido gradualmente. Curiosamente, a Finlândia, assim como diversos países europeus, como Alemanha, Japão, Suíça e Suécia baniram a fluoretação da água. Países que aparecem no site como tendo índices extremamente baixos de Alzheimer, tais como Grécia, Cambodja e Índia não possuem, coincidentemente, programa de fluoretação da água.

Descoberta planta que remove flúor da água

Após tantas evidências contra o flúor, a melhor opção seria removê-lo da água. Actualmente há filtros que removem ou diminuem a incidência do flúor. Mas, um método eficaz surgiu após a descoberta de uma fantástica planta. Uma planta chamada tulsi, ou manjericão santo (Ocimum tenuiflorum), que cresce por toda a Índia, pode ser apenas outra resposta para retirar o flúor da água em países pobres em todo o mundo. Cientistas da Universidade de Rajasthan descobriram que o tulsi pode substituir algumas das alternativas mais caras para a remoção de flúor.
Os investigadores conduziram o experimento numa aldeia de Narketpally, imergindo 75 mg de folhas de manjericão santo em 100ml de água que tinha mais de 7 partes de flúor por milhão de água. Após a imersão das folhas em água durante apenas 8 horas, o flúor foi reduzido para apenas 1,1 parte por milhão. A Organização Mundial de Saúde diz que os níveis “seguros” de flúor na água não devem ultrapassar mais do que uma parte por milhão.
  • OMS admite omitir efeitos de dano à saúde pelo flúor…
  • Estudo da HArvard confirma que o Flúor reduz o QI das crianças
  • Flúor na água – Veneno em nome da Saúde
 Fonte:  portugalmundial.com




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