Na década de 1990, uma cientista britânica, Jennifer Luke, descobriu que o flúor se acumula em níveis notavelmente altos na glândula pineal. A glândula pineal possui um tecido, altamente passível de sofrer calcificações, que, sendo naturalmente exposto a um elevado volume de fluxo sanguíneo, torna-se o principal local de acumulação de flúor em humanos. O flúor é um gás halógeno, extremamente volátil e altamente reactivo. Ao ser ingerido é rapidamente absorvido pela mucosa do estômago e do intestino delgado. Sua via de eliminação são os rins, responsáveis por eliminarem 50% do flúor diariamente ingerido, e o que sobra tem que encontrar refúgio em alguma parte do corpo, que geralmente é junto ao cálcio de algum dos tecidos conjuntivos. Como os dentes e os ossos são os maiores reservatórios de cálcio, é para lá que o excesso de flúor tende a se dirigir, passando a deformá-los e a provocar o que cientificamente se conhece como fluorose.
No caso dos ossos, dentes e glândula pineal, acrescenta-se ainda a facilidade com que os íons de flúor (1,29Z) substituem os da hidroxila OH- (1,33Z) e se incorporam à estrutura dos cristais de apatite. Por isso, diante do excesso de flúor, esses tecidos perdem a flexibilidade e se tornam extremamente rígidos e quebradiços.
Logo, as partes calcificadas da glândula pineal (cristais de hidroxiapatite) contêm as maiores concentrações de flúor do organismo humano, até mesmo maiores do que em qualquer osso. A glândula pineal é como um íman para o fluoreto de sódio. Este calcifica a glândula e faz com que ela não tenha mais eficácia no equilíbrio de todo o processo hormonal do corpo. Pesquisadores descobriram que os depósitos calcificados presentes na pineal estão associados com a diminuição do número de pinealócitos (principais células da glândula responsáveis pela produção de melatonina), com o funcionamento e a produção de melatonina reduzida, bem como com deficiências no ciclo sono-vigília, além de potencialmente destruírem a função normal na puberdade. Desta forma, o ciclo circadiano, período de aproximadamente 24 horas sobre o qual se baseia o ciclo biológico (responsável por regular todos os ritmos psicológicos, a digestão, o estado de sono-vigília, a renovação das células e o controle da temperatura do organismo), se torna desregulado.
A toxicidade do flúor
O debate sobre os perigos do flúor está em curso há mais de seis décadas, apesar de inúmeros estudos confirmarem que o fluoreto é um veneno perigoso, tóxico, e que se bio-acumula no organismo ao ser ingerido ao longo da vida. Então, o que exactamente o fluoreto causa ao seu cérebro além de calcificar a glândula pineal?
Em 2006, pesquisadores da Harvard School of Public Health e da Icahn School of Medicine at Mount Sinai fizeram uma revisão sistemática e identificaram cinco produtos químicos industriais como sendo neurotóxicos. Isto incluiu venenos inquestionáveis, como o chumbo, o metilmercúrio, bifenilas policloradas, arsênico e tolueno. Desde então, eles têm documentado seis neurotóxicos de desenvolvimento adicional, sendo agora 11 produtos químicos industriais conhecidos por prejudicarem o desenvolvimento do cérebro em fetos humanos e em bebes. Um dos neurotóxicos adicionados mais recentemente a essa lista é o fluoreto, o qual atravessa facilmente a barreira placentária. Um dos autores do estudo já havia afirmado:
“O flúor parece se ligar ao chumbo, mercúrio e outros venenos que causam desequilíbrio na química do cérebro… O efeito de cada substância tóxica pode parecer pequeno, mas o dano combinado em uma escala da população pode ser grave, especialmente porque o poder do cérebro da próxima geração é crucial para todos nós. “
Há 37 estudos em humanos que ligam exposições aos fluoretos com inteligência reduzida (9 desses estudos encontraram QI reduzido em pessoas que consumiam água com menos de 3 ppm de fluoreto) e 12 estudos em humanos que ligam o flúor com déficits neurocomportamentais. Há também 3 estudos em humanos que ligam a exposição ao flúor com desenvolvimento restrito do cérebro fetal, e cerca de 100 estudos com animais que ligam o flúor a danos cerebrais.
Água fluoretada e prevenção de cáries
Prevenção de cáries é, alegadamente, o motivo pelo qual a Organização Mundial de Saúde iniciou, desde 1930, o programa de inclusão artificial do flúor na água. Logo, acredita-se que a eficácia da água fluoretada em evitar cáries estaria provada e comprovada para além de qualquer dúvida razoável. Mas, uma nova pesquisa sugere que esta suposição é dramaticamente equivocada: o uso de dentifrícios fluoretados tem sido inconclusivo para a saúde oral versus pineal, no entanto o consumo de água fluoretada não teve nenhum impacto positivo.
Cochrane é uma organização não-governamental constituída por médicos e pesquisadores, existente em mais de 130 países, conhecida por suas considerações competentes, sendo estas consideradas o ‘padrão-ouro’ do rigor científico em relação a avaliar a eficácia das políticas de saúde pública estabelecidas. Recentemente, eles realizaram uma pesquisa no intuito de descobrir se a fluoretação reduz as cáries. Reviram todos os estudos feitos sobre a fluoretação que eles puderam encontrar e, em seguida, analisaram os resultados dos estudos e publicaram a sua conclusão em uma revisão no início de Junho deste ano.
A revisão identificou apenas três estudos, desde 1975, com qualidade suficiente para serem utilizados, os quais abordaram a eficácia da fluoretação na prevenção da cárie dentária na população em geral. O co-autor da revisão, Anne-Marie Glenny, pesquisador de ciências da saúde da Universidade de Manchester, no Reino Unido, concluiu que esses estudos determinaram que a fluoretação não reduz cáries em um grau estatisticamente significante em dentes permanentes.
Os autores encontraram apenas dois estudos, desde 1975, que avaliaram a eficácia da redução de cáries nos dentes de bebés, e concluíram que a fluoretação não tem nenhum impacto positivo estatisticamente significativo. Os cientistas também concluíram que há insuficientes evidências de que a fluoretação reduz a cárie dentária em adultos.
“A partir da avaliação, não podemos determinar se a fluoretação da água tem um impacto sobre os níveis de cárie em adultos”, diz Glenny.
Flúor banido em diversos países
Segundo o site worldlifeexpectancy.com, a Finlândia, o Canadá e os Estados Unidos são os países com o maior número de pessoas acometidas por Alzheimer. Actualmente, os Estados Unidos têm diminuído a quantidade de cidades que participam do programa de fluoretação e o número de cidades fora do programa tem crescido gradualmente. Curiosamente, a Finlândia, assim como diversos países europeus, como Alemanha, Japão, Suíça e Suécia baniram a fluoretação da água. Países que aparecem no site como tendo índices extremamente baixos de Alzheimer, tais como Grécia, Cambodja e Índia não possuem, coincidentemente, programa de fluoretação da água.
Descoberta planta que remove flúor da água
Após tantas evidências contra o flúor, a melhor opção seria removê-lo da água. Actualmente há filtros que removem ou diminuem a incidência do flúor. Mas, um método eficaz surgiu após a descoberta de uma fantástica planta. Uma planta chamada tulsi, ou manjericão santo (Ocimum tenuiflorum), que cresce por toda a Índia, pode ser apenas outra resposta para retirar o flúor da água em países pobres em todo o mundo. Cientistas da Universidade de Rajasthan descobriram que o tulsi pode substituir algumas das alternativas mais caras para a remoção de flúor.
Os investigadores conduziram o experimento numa aldeia de Narketpally, imergindo 75 mg de folhas de manjericão santo em 100ml de água que tinha mais de 7 partes de flúor por milhão de água. Após a imersão das folhas em água durante apenas 8 horas, o flúor foi reduzido para apenas 1,1 parte por milhão. A Organização Mundial de Saúde diz que os níveis “seguros” de flúor na água não devem ultrapassar mais do que uma parte por milhão.
- OMS admite omitir efeitos de dano à saúde pelo flúor…
- Estudo da HArvard confirma que o Flúor reduz o QI das crianças
- Flúor na água – Veneno em nome da Saúde
Fonte: portugalmundial.com
"A cessação de todos os regimes de fluoretação obrigatórios da água devem ser o objetivo de todos os órgãos de saúde pública, legisladores éticos e cidadãos informados", argumenta Rita Barnett-Rose, professora de direito associada...
Notícias Naturais Mostre seu repúdio a lei 6.050 de 1976, que obriga a fluoretação da água, participe do "1º Manifesto Contra Fluoretação e Adição de Neurotóxicos na Água", no próximo Sábado, 7 de junho, às 14:00, na sede da Sabesp...
Créditos: A Nova Ordem Mundial A exposição ao flúor pode reduzir a inteligência das crianças, diz um estudo pré-publicado no "Environmental Health Perspectives", uma publicação do Instituto Nacional de Ciências de Saúde Ambiental. O flúor...
Tradução: InfoWorld2012 Matéria Retirada do Site: InfoWars Tem sido dito que o flúor é uma substância química, seguro, saudável e necessário para o corpo humano. Muitos defendem que a cárie dentária pode ser impedido de aumentar a ingestão...
Via: Blog Assuntos Incomuns O “flúor na água” leva ao surgimento de vários problemas orgânicos e mentais nos seres humanos. O argumento que se usa para adicionar o veneno chamado flúor na água usada para beber pelos seres humanos é que o...