Declaração da Terra discute ações para evitar impactos das mudanças climáticas
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Declaração da Terra discute ações para evitar impactos das mudanças climáticas


declaração da terra

O documento será divulgado por cientistas, simultaneamente, em vários países. Antecipa oito pontos de ações essenciais para as discussões dos líderes mundiais da Cúpula do Clima, a ser realizada em dezembro.
Limitar o aquecimento global abaixo de 2ºC e realizar uma profunda descarbonização da economia global são algumas das ações essenciais para evitar os impactos devastadores das mudanças climáticas no mundo, abordadas na Declaração da Terra pela Earth League (Liga da Terra), uma rede internacional de cientistas de mudanças globais.
No Brasil, o climatologista Carlos Nobre, membro representativo da Earth League, assina o artigo da Declaração da Terra, que na quarta-feira (22) será divulgado na Folha de S.Paulo e publicado no site do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden/MCTI). O texto aborda o conjunto das oito ações essenciais do novo acordo climático global a ser discutido pelas nações na Cúpula do Clima, durante a Conferência de Paris (COP21), em dezembro.
A Declaração aponta as transformações irreversíveis que as mudanças climáticas podem trazer ao planeta, ameaçando os esforços para o desenvolvimento sustentável e para a redução da pobreza.
Este ano é considerado decisivo para as discussões associadas ao aquecimento global, à degradação da biodiversidade e ao esgotamento de recursos. Em julho, os chefes de Estado se reúnem discutir sobre investimentos para o desenvolvimento. Em setembro, serão adotadas as Metas de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas (DPSs). Em dezembro, as nações vão negociar um novo acordo climático global, na Conferência de Paris.
Na Declaração da Terra, os cientistas da Liga destacam o papel fundamental das lideranças políticas de todos os países para as ações imediatas, a partir deste ano, de forma a garantir um futuro melhor para as gerações vindouras e para as demais espécies do planeta.
Fonte: Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais – Cemaden
Publicado no Portal EcoDebate, 23/04/2015





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