Nesta terça-feira (12), a COP19 sediou a discussão a respeito dos índices da organização não-governamental Germanwatch, dedicada a analisar onde e como têm ocorrido os principais danos ambientais ao longo dos últimos anos, em especial ligados a fenômenos bruscos e de consequências violentas (inundações, tufões, ondas de calor e outros). Foram divulgados os dados mais recentes apurados pela organização, abrangendo o período entre 1993 e 2012. Em primeiro lugar na categoria de risco, estão os países insulares ou mais próximos à costa: Honduras, Mianmar e Haiti. Olhando para o último ano, os mais afetados foram as Filipinas, Paquistão e novamente o Haiti.
Outros países com índices altos de incidência ou risco de catástrofes, na América Latina, são Nicarágua, República Dominicana e Guatemala – dividindo a classificação com Banladesh, Vietnam, Mongólia e Tailândia. O Brasil está em zona de risco moderado – entre 51 e 100, em uma escala de zero a 100, embora também apresente potencial de risco especialmente em suas áreas litorâneas. De acordo com os especialistas do Germanwatch, é preciso uma união de tecnologia, recursos financeiros e conhecimento científico para enfrentar as mudanças climáticas.
Confira o relatório completo do Germanwatch (em inglês) neste link: http://germanwatch.org/en/cri.
* Juliana Winkel é uma das repórteres da Agência Jovem de Notícias, projeto encabeçado pela ONG Viração Educomunicação, que pretende levar propostas da juventude para serem contempladas pelos negociadores brasileiros durante a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP19).** Para acompanhar a cobertura jovem da COP19 acesse também: www.agenciajovem.org e www.redmasvos.org. Os conteúdos serão produzidos em português, espanhol e italiano. (Agência Jovem de Notícias)
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