Universo Energético
ALIANÇA PLEIADIANA/ARCTURIANA - MYTRIA E A GRANDE MÃE
ALIANÇA PLEIADIANA/ARCTURIANA
MYTRIA E A GRANDE MÃE
A HISTÓRIA DE MYTRIA
Por Suzanne Lie PhD
Em 17 de fevereiro de 2013
MYTRIA FALA:
Assim que me entreguei à possibilidade de que não veria Mytre novamente, eu verdadeiramente abri uma Realidade Paralela em que eu poderia estar com ele.
Esta opção ocorreu porque eu pensei nas necessidades dele, ao invés de apenas nas minhas próprias necessidades.
Desta maneira, eu estendi meu amor a ele incondicionalmente.
Em outras palavras, eu preferi o amor incondicional às minhas próprias necessidades egoístas, o que expandiu enormemente minha consciência.
Da mesma maneira, quando Mytre teve sua Iniciação de bilocar para nosso lar na Natureza para me ajudar, ele estendeu-me amor incondicional por se pôr em risco permanecendo tanto tempo.
Na verdade, nós tivéramos nossas iniciações juntos.
O desafio dele era bilocação e o meu era entrar na Rocha Sagrada com minha forma física.
A primeira vez que entrei no Portal da Rocha Sagrada eu o fizera em meu corpo astral tetradimensional.
Antes de eu falar de minha terceira Iniciação dentro do Núcleo do Ventre da Grande Mãe, eu gostaria de definir e compartilhar o propósito de uma "iniciação".
Uma iniciação é sempre que nós aceitamos o que quer que seja que possa ser percebido como uma situação difícil e transformamos em uma oportunidade para pedir às nossas expressões superiores de EU orientação e proteção.
Por chamar nosso EU Dimensionalmente Superior, nós usamos o "problema" como uma oportunidade para perceber nossa realidade de uma perspectiva superior.
Da perspectiva de nossas Expressões Superiores do EU, nós podemos perceber frequências expandidas de realidade.
Visto que a realidade que escolhemos perceber é a realidade que escolhemos viver, invocar nossa perspectiva superior de uma situação difícil expande muito a nossa consciência.
Desta maneira, nós transmutamos um problema para uma iniciação.
Com minha jornada através do Portal da Rocha Sagrada, minha Iniciação era dentro do ventre da Mãe.
Eu já havia reconstruído a minha casa e retornado ao ritmo da Natureza e o Núcleo do meu EU.
Eu estava pronta para entrar no Núcleo da Mãe.
Em preparação, eu jejuei por vários dias, bebi muita água e meditei a maior parte do dia.
Entre as meditações, eu caminhava na terra e nadava no Lago para me ancorar e reconectar com a Mãe.
No terceiro dia eu acordei de madrugada e soube que era o AGORA para entrar no Ventre da Mãe.
Nessa manhã eu fiz uma refeição leve, pois eu não sabia por quanto tempo eu ficaria afastada de minha casa.
Então caminhei até o Lago, reverentemente pondo cada pé na superfície do corpo planetário da Mãe e meditei numa rocha grande ao lado do Lago.
Quando concluí minha meditação pouco antes do pico do sol, mergulhei nua no Lago e permiti que a Água da Mãe acariciasse minha forma física.
Então nadei de volta à rocha para me aquecer ao sol e caí num sono sem sonhos.
Acordei pouco antes do Pôr do Sol, vesti minha roupa feita à mão e caminhei para a Rocha Sagrada.
Com minha terceira entrada pelo Portal, eu fiquei isenta de toda apreensão.
Assim, não houve resistência em mim ou no Portal.
Na verdade, assim que toquei a rocha com a minha intenção de entrar, o Portal imediatamente girou e se abriu e eu simplesmente passei.
Eu ouvi o Portal se fechar atrás de mim e eu estava na escuridão absoluta.
Porém, conforme relaxei no AGORA, senti minha própria luz interior e a projetei através do meu Terceiro Olho.
Pela minha visão superior eu pude ver uma pequena trilha descendente que eu segui pelo que pareceu um longo tempo.
Então, distante e num canto eu vi o reflexo de uma luz.
Instintivamente eu soube que a luz vinha dos Elohim Alycone.
Portanto, levei um longo momento para invocar minha mais alta expressão do EU e reverentemente caminhei para a luz.
Imediatamente os Elohim Alycone se apresentaram à minha frente e eu tive uma sensação de profunda conclusão.
Eu concluíra um segmento importante de minha vida e estava para começar outro.
Eu não saberia como minha nova vida prosseguiria, mas me senti confiante de que poderia aceitar o que o destino pusesse à minha frente.
O que não eu não esperava era a dificuldade que seria para meu corpo e psique viver no núcleo do planeta.
A luz era muito suave sem uma fonte óbvia.
Ela refletia em muitas paredes da estrutura semelhante a uma caverna em que eu permaneci por um período de tempo desconhecido.
Visto que não tinha nascer do sol, pôr do sol, dia ou noite, NÃO havia marcadores para a passagem do tempo.
Eu não tinha percebido como a passagem do tempo tinha se tornado tão importante para mim.
Eu tinha experimentado estar no AGORA quando estava na Natureza, mas eu tinha a segurança do movimento visual dos Sóis cruzando o céu e das Luas e Estrelas surgindo à noite.
Sem Sóis e sem Luas eu me sentia praticamente isolada.
Parecia que tudo que eu fazia era esperar.
Após a minha primeira visualização da Mãe, Ela desapareceu e me deixou aparentemente sozinha.
Portanto, eu fui forçada a SENTIR o planeta e me conectar com esta enorme forma de vida planetária a partir do interior.
Eu aprendera a conhecer e a amar profundamente o exterior do planeta.
Agora eu me sentia sozinha para me unir com o interior do planeta.
Eu sabia que estava numa Iniciação porque todo pensamento sombrio e emoção temerosa eram forçados a vir à tona de minha consciência pela luz suave deste mundo desconhecido.
Como a Mãe pôde me abandonar?
Eu irei enfraquecer e morrer neste buraco?
Algum dia eu verei outra vez meus entes queridos?
Das perguntas eu passei para a raiva, a tristeza e entrei em um medo profundo.
Isso tudo é um erro? -eu gritei.
Quem era eu pensando que poderia visitar os Elohim?
Tudo isto é algum tipo de armadilha preparada?
No final, não pude mais suportar e desmaiei, ou talvez tenha apenas adormecido.
Desta vez meu sono foi povoado de sonhos, verdadeiramente pesadelos, com todos que eu já magoara me insultando por causa do meu erro de entrar em minha própria cova precoce.
Então vieram os demônios com seus trajes escuros e turvos de medo e tristeza.
Eu estava à beira de total terror quando ouvi a voz da minha amada filha Alycia.
Mãe" ela me chamou com sua voz tão suave.
Eu estou aqui com você.
Consegue sentir meu abraço?
Consegue sentir o quanto eu amo você?
Sim, sim, claro, eu podia sentir o amor de Alycia.
Então eu pude sentir seu toque, seu abraço e seu beijo delicado em minha face.
Eu me acalmei e as visões de trevas recuaram em relação ao horror pela visão de nosso profundo amor.
Você agora está bem, Mãe, disse Alycia enquanto se dissipava.
Desperte agora para ver a Grande Mãe.
Meus olhos se abriram mansamente e eu olhei direto no rosto dos Elohim Alycone.
Mãe Alcyone, como eu A chamava, estendeu uma mão bastante tangível e ajudou-me a levantar.
Venha, ela disse.
Há algo que eu quero que você veja.
Em silêncio eu segui a Mãe cada vez mais para o fundo de Seu Núcleo.
Eu pensara que havia entrado numa caverna profunda no meio do planeta, mas quando caminhamos por mais tempo e eu pude contar as áreas cada vez mais profundas, conscientizei-me de que a primeira avaliação de minha localização estava incorreta.
Como resposta aos meus pensamentos, a Mãe parou na minha frente e disse:
Querida Mytria, eu a fiz caminhar para que você se acostumasse à minha terra interior.
Entretanto, agora eu vou nos transportar para outra área, que somente pode ser acessada através deste meio de teletransporte.
Isto me pareceu bastante emocionante, então me entreguei à Sua aura e me preparei para uma jornada interessante.
Mas não houve "jornada" nenhuma.
Antes que eu pudesse piscar os olhos, nós chegamos ao que parecia ser uma entrada para uma caverna dentro de uma caverna.
Esta entrada era muito alta e apenas larga o bastante para que eu pudesse passar por ela, esperava eu, porque a Mãe me instruíra a entrar na caverna interna por essa passagem muito estreita.
A entrada era bastante longa e muito escura.
Então eu me focalizei em seguir pelo corredor em vez de onde eu estava indo.
Então, quando fiz a última curva e fui saudada por uma luz brilhante, praticamente fiquei cega.
Eu tive que respirar profundamente para me acalmar e lentamente abri meus olhos para gradualmente me acostumar à mudança de iluminação.
Vagarosamente abri meus olhos enquanto inicialmente dirigi meu olhar para o solo abaixo de mim.
Olhe para cima, minha querida, eu ouvi a Mãe Alcyone dizer.
Sentindo-me confiante que meus olhos estavam adaptados à luz brilhante, levantei os olhos para ver a visão mais fantástica de minha vida.
Na minha frente estavam cristais gigantes, tão grandes quanto edifícios, largados pela caverna como se fossem brinquedos abandonados de um Gigante enorme.
Está quase certo, disse a Mãe respondendo aos meus pensamentos.
Esses cristais já estiveram alinhados numa matriz massiva de luz.
Porém, os muitos cataclismos que acompanharam o desenvolvimento de um novo planeta espalharam a matriz de cristais nisto que você agora vê.
Entretanto, apesar dos cristais parecerem desconectados, os padrões de energia de cada grande cristal ainda estão interconectados com a energia dos outros cristais.
Se pudesse haver uma reunião dos principais Guardiões do meu planeta, que são os humanoides de suas Naves, vocês poderiam reunir sua consciência com a consciência dos cristais para conectar e, portanto, ativar esta Matriz de Núcleo Cristalino.
Por favor, focalize-se nesses cristais através de seu Terceiro Olho para perceber como as ondas de energia emanando de cada cristal se entrelaçam para criar um padrão geométrico.
Eu fechei meus olhos para entrar em um estado de meditação profundo o bastante para abrir meu Terceiro Olho.
Lentamente, conforme meu Terceiro Olho se abria, eu comecei a ver as interconexões entre as emanações da cada cristal.
Percebi que eu reconhecia esse padrão, mas não conseguia me lembrar de onde.
Você não viu este padrão muitas vezes quando meditava na minha terra? perguntou-me a Mãe.
Sim, é claro. Era por isso que o padrão era tão familiar.
Eu o vira no céu, na água e na terra.
Normalmente eu só percebia pelo canto do olho, mas então o padrão rapidamente desaparecia.
Portanto, eu pensava que eu estivesse criando aquele padrão ao invés de vê-lo.
Agora olhe para se ver dentro desse padrão, instrui-me a Mãe.
Eu não pensara em mim dentro do padrão, mas o conceito enterneceu meu coração e me fez perceber o quanto eu me tornara UMA com nosso novo mundo.
Eu fechei meus olhos físicos e relaxei numa respiração profunda.
Gradualmente eu senti meu corpo formigando enquanto o fluxo de luz percorria minha espinha para cima e para baixo.
Quando a energia pulsou nas palmas de minhas mãos, eu soube que estava preparada.
Com os olhos fechados, focalizei-me em minha visão interior para ver o padrão de luz que se tornara tão familiar.
Ao me entregar à minha visão, o padrão de luz reconhecível começou a flutuar ao redor de mim.
Eu olhei para ver onde minha consciência se intersectava com este padrão de luz.
Quando relaxei nessa imagem, eu poderia dizer que estava dentro desse padrão e a visão estava dentro de mim.
Ao mesmo tempo eu estava totalmente ciente de que todos compartilhavam esse relacionamento com o padrão, mesmo sem que soubessem.
Sim, sorriu a Mãe.
Você está correta.
Todos vocês são UM com o planeta e o planeta é UM com todos vocês.
Enquanto a Mãe falava, eu comecei a experimentar totalmente uma unidade profunda com o Planeta.
Eu vivera em Unidade com a terra do planeta e agora eu estava experimentando uma profunda conexão com o núcleo planetário.
Na verdade, a conexão se dava entre meu núcleo pessoal e o núcleo planetário.
Eu olhei fixamente para a formação de cristais dispostos aleatoriamente no piso desta caverna interior.
Entretanto, enquanto eu olhava fixamente para a conexão energética dos cristais, a formação cristalina não mais parecia não intencional.
Eu olhei para o teto da caverna, o que eu não pensara fazer antes, e vi um padrão sempre presente refletido no teto acima dos cristais.
Eu trouxe a visão deste padrão para o meu coração e quando eu assim fiz, algo muito incomum começou a acontecer.
A luz violeta começou a se infiltrar na minha visão interior.
No começo a cor violeta estava focalizada somente no meu coração, mas ela rapidamente se ampliou para abranger meu corpo inteiro.
Eu realmente "senti" a cor violeta.
Eu jamais pensara em sentir sinestesicamente uma cor, mas este é o único modo como posso explicar minha sensação.
Quando fiquei acostumada a "sentir" a cor, a luz violeta começou a fluir, mover e pulsar.
No início o pulsar era muito suave, mas então começou a vibrar dentro de mim até o ponto de quase machucar.
Esse machucar tornou-se uma dor, não diferente da dor do parto, quando, de repente, a sensação da cor explodiu na imagem de uma pequena chama interior.
Quando coloquei minha atenção na chama de cor violeta, ela cresceu muito.
A chama violeta parecia estar me fazendo sentir rejuvenescida e ativada.
Entretanto, gradualmente, esta sensação tornou-se muito inconfortável e me deu a sensação de que alguma coisa dentro de mim estava começando a metamorfosear e mudar.
Esta impressão foi ficando mais forte e mais inconfortável.
No fim, eu não podia mais manter essa imagem e meus olhos reflexivamente se abriram.
Para a minha grande surpresa, eu vi a chama violeta, pois ela constantemente emergia do centro dos cristais caídos.
Conforme a chama ficava mais forte e maior, sua imagem era replicada dentro de cada cristal gigante.
Então, cada cristal projetava a imagem da chama violeta para a caverna.
Eu observava maravilhada enquanto as muitas imagens de chamas violetas saltavam para todos os lados da caverna.
E ainda, os padrões combinados de energia dos cristais projetavam incontáveis imagens da chama violeta para as superfícies da caverna, incluindo o chão e o teto.
As imagens eram lindas além da imaginação e profundamente entorpecentes.
Para a minha surpresa, eu podia ver diferentes expressões do meu EU Multidimensional dentro de todos os cristais e todos os reflexos.
Eu era capaz de conectar simultaneamente e experimentar diretamente todas as versões do meu EU.
Eu podia sentir-me sendo atraída para as muitas impressões do fogo violeta enquanto ele chamejava dentro de todos os cristais e em todas as superfícies da caverna.
As muitas versões do meu EU começaram a se conectar, o que criou um sentimento irresistível de felicidade e euforia.
Conforme eu comecei a sentir como se eu fosse cada UMA de minhas expressões, eu perdi toda conexão com o corpo "separado" que estava próximo da Mãe.
Eu era todas as expressões do meu EU.
Eu era todas as imagens do Fogo.
Eu era a caverna.
Eu era a Mãe.
Eu era o Planeta.
Felizmente, a Mãe passou Sua mão por meu rosto e todas as imagens desapareceram.
Eu imaginei isso?, perguntei à Mãe.
Não, minha Querida, Ela respondeu, você criou isso.
Fonte: http://suzanneliephd.blogspot.com
Tradução: Blog SINTESE http://blogsintese.blogspot.com
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