| Direto do ISA | | | Mobilização Nacional Indígena realiza manifestações em Brasília Povos indígenas de todo o país reúnem-se na capital federal para realização de atos e manifestações contra os ataques aos seus direitos garantidos pela Constituição Federal - Direto do ISA, 23/5. | | Seminário local de Educação Escolar Indígena é realizado no município de Barcelos (AM) Evento foi o oitavo do projeto “Seminários de Educação Escolar Indígena”, lançado em janeiro. Professores e lideranças indígenas apresentaram suas experiências com a escola e suas expectativas em relação à educação escolar indígena. Iniciativa envolve Foirn, Funai e ISA - Blog do ISA, 23/5. | | Presidente da Câmara, para que serve o Código de Ética? Henrique Alves ignorou seu dever de promover a defesa do interesse público, respeitar e cumprir a Constituição e zelar pela valorização das instituições democráticas. Confira artigo de Flávia Camargo, agrônoma e assessora do Programa de Política e Direito Socioambiental do ISA - Blog do PPDS, 26/5. | | |
| Mata Atlântica | | | Governo do Paraná vai leiloar floresta pública para fazer caixa Em meio a uma grave crise financeira, o governo do Paraná decidiu leiloar florestas que pertencem ao Estado, numa medida que irritou entidades ambientalistas locais. Serão vendidos 12 mil hectares, ao preço mínimo de R$ 100 milhões. Cerca de metade desse volume de terras é formada por áreas remanescentes de mata atlântica, situados entre a Serra do Mar e o interior paranaense. ""Esse patrimônio não pode ser entregue assim", diz o ambientalista Clóvis Borges, diretor da Sociedade de Proteção à Vida Selvagem. O governo Beto Richa (PSDB) classifica a decisão como "estratégica". Cita o alto custo para manter as áreas que deveriam dar lucro ao Estado pelo reflorestamento e a venda de madeira - FSP, 24/5, Poder, p.9. | | ONGs divulgam carta por proteção florestal durante o Viva a Mata Uma carta em defesa da mata atlântica foi divulgada sexta-feira (24/5) por cerca de 300 ONGs durante os seminários do Viva a Mata 2014, evento que ocorreu no parque Ibirapuera, em São Paulo. O documento pede a implantação efetiva do Código Florestal, que acaba de fazer dois anos, e incentivos à criação de planos municipais para proteger a mata atlântica. A carta é dirigida a todos os candidatos à Presidência da República e a governos estaduais nas eleições de outubro deste ano. De acordo com os ativistas, além das políticas federais e estaduais voltadas ao meio ambiente, é preciso que as administrações municipais criem programas próprios de preservação - FSP, 25/5, Poder, p.A15; FSP, 26/5, Cotidiano, p.C4; FSP, 24/5, Cotidiano 2, p.5. | | |
| Amazônia | | | Avanço sustentável O desafio de manter a Amazônia viva e saudável é econômico, antes de ser ambiental, e a preservação vai se dar pela criação de um modelo de desenvolvimento capaz de explorar as potencialidades regionais de forma sustentável. Essa é a receita preconizada por especialistas para o futuro da região. "Antes, a maior parte das pessoas se preocupava com a preservação e achava mais importante comando e controle. Essa visão ainda persiste, mas cresce o número dos que acham necessário criar uma racionalidade econômica em torno da floresta". A região é cheia de vulnerabilidades e merecia um foco mais socioambiental, defende Mario Monzoni, coordenador do Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getúlio Vargas - Valor Econômico, 26/5, Caderno Especial, p.G1 a G10. | | |
| Povos Indígenas | | | O segredo dos Guarani que ainda habitam o Rio Hoje existem sete comunidades indígenas no estado do Rio, onde vivem entre 750 e 800 índios guarani, o equivalente a 0,004% da população fluminense. Quatro aldeias estão localizadas em Paraty, uma em Angra dos Reis e duas, as mais recentes, em Maricá. Demarcada em fevereiro de 1991 pelo governo federal, a aldeia indígena de Araponga, em Paraty, é a mais isolada de centros urbanos. Por isso, ainda preserva os hábitos dos Guarani Mbya. Abriga 54 indígenas que ocupam um vale de 213 hectares e convivem com as amarras de estarem numa unidade de conservação de proteção integral -o Parque Nacional da Serra da Bocaina-, o que, na teoria, impede a presença humana em seus domínios. Não podem, por exemplo, caçar - O Globo, 25/5, Rio, p.20 e 21. | | |
| Água | | | Mesmo com chuva, cai o nível de água do Cantareira Mesmo com as chuvas do fim de semana, o nível das cinco represas do sistema Cantareira caiu. Entre sexta-feira (23/5) e ontem (25/5), as águas baixaram 0,1%, e o índice do volume armazenado ficou em 25,6%. Como a Sabesp atualiza suas medições apenas pela manhã, os dados divulgados não consideram a chuva de ontem à tarde, que não foi expressiva perto das represas, que ficam no nordeste do Estado. Choveu um pouco mais na capital, o que não interfere no armazenamento de água do sistema Cantareira - FSP, 26/5, Cotidiano, p.C4; OESP, 26/5, Metrópole, p.A13. | | Poços podem ajudar na crise da água, dizem especialistas Um volume de água equivalente a metade da vazão atual do sistema Cantareira é retirado do subsolo da Grande São Paulo a cada segundo. Enquanto os cerca de 12 mil poços artesianos da região bombeiam 10 m³ de água por segundo, a Sabesp retira hoje 21 m³ por segundo do Cantareira. Os dados revelam que a água subterrânea é hoje o quarto maior manancial usado em São Paulo. Especialistas apontam que os poços artesianos devem ser considerados nas discussões sobre o problema de abastecimento de água. Com uma fiscalização frágil e inexistência de regras claras, o setor de águas subterrâneas vive na ilegalidade - FSP, 25/5, Cotidiano, p.C5. | | |
| Infraestrutura | | | Atraso em seis obras do PAC provoca perda de R$ 28 bilhões A demora do governo em concluir no prazo obras de infraestrutura incluídas no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) causou um prejuízo de R$ 28 bilhões à sociedade, apenas num grupo de seis projetos analisados pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). O valor é próximo ao que se estima gastar na realização da Copa. Burocracia, divergências entre bancos, falhas no planejamento e indícios de corrupção estão entre as razões dos atrasos. No estudo, a CNI sugere iniciativas para melhorar a qualidade dos projetos e para facilitar o licenciamento ambiental - OESP, 26/5, Economia, p.B6. | | |
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